O ex-atacante Jô, de 37 anos, conhecido por sua trajetória em clubes como Corinthians, Atlético-MG e seleção brasileira, foi preso nesta terça-feira (11) por dívida de pensão alimentícia. O caso ganhou repercussão nacional e reacende o debate sobre o cumprimento de obrigações judiciais por parte de figuras públicas.

Prisão ocorreu em São Paulo
A Justiça expediu um mandado de prisão civil contra Jô por não pagamento de pensão, e policiais o detiveram na zona sul de São Paulo. A lei prevê esse tipo de medida, que não exige julgamento criminal, como forma de obrigar o devedor a cumprir com suas obrigações e garantir os direitos da parte credora — geralmente filhos ou ex-companheiros.
Carreira marcada por títulos e polêmicas
Com agens por CSKA (Rússia), Manchester City (Inglaterra) e vários clubes brasileiros, Jô conquistou títulos importantes, incluindo a Libertadores de 2013 pelo Atlético-MG e o Brasileirão de 2017 pelo Corinthians. Porém, também se envolveu em episódios extracampo que marcaram negativamente sua carreira, como atrasos, afastamentos e conflitos internos.
Repercussão e próximos os
A defesa do ex-jogador ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso. As autoridades não divulgaram o valor da dívida, mas a Justiça geralmente exige que o devedor quite ou negocie o débito para recuperar a liberdade. O caso gerou ampla repercussão nas redes sociais e dividiu opiniões entre fãs e críticos do atleta.
Perguntas e respostas:
Por dívida de pensão alimentícia, conforme mandado da Justiça.
Não. Trata-se de uma prisão civil, prevista por inadimplência de pensão.
O episódio reforça o lado polêmico do ex-jogador e reacende discussões sobre responsabilidade pessoal de figuras públicas.